Estande de livros acadêmicos, com grande variedade de cursos
Além desses estandes, com livros diversos, fui agraciada com as áreas de entretenimento:
Goleada Literária: Espaço dedicado aos profissionais do futebol, com palestras e rodas de discussão. Naquele domingo, estiveram presentes o jogador Marques, do Atlético Mineiro, para autografar um pequeno livro com a sua biografia, e o ex-árbitro Márcio Rezende de Freitas que participou de uma rodada de perguntas sobre arbitragem, intermediadas pelo comentarista esportivo da Rede Globo, Bob Faria. O árbitro ao longo dos debates destacou o quanto é importante uma “Boa Pergunta” nas qualidades de um jornalista.
Arena jovem: Neste espaço são debatidos os mais diversos temas. Naquele domingo assisti ao debate de duas jornalistas que falavam de ousadia. Julia Lemmertz e Laura Mediolli contaram da carreira de jornalistas e o quanto lutaram e buscaram chegar no pleno da profissão, onde hoje se encontram.
Circo das Letras: Ali é o lugar mais freqüentado e mais descontraído de toda a Bienal. Não há um só segundo em que o Circo das Letras esteja vazio. Crianças brincam, gritam, jogam e o mais importante, aprendem a cada hora uma nova história. Bichos, Além Mar e Magia foram alguns dos temas daquele domingo, e o jogo mais requisitado era uma espécie de futebol através de um pano com um furo ao meio. Coisas simples que não tiraram um só segundo o riso daquelas crianças.
Café Literário: Aquele era um ambiente mais sério, com um número maior de conhecimentos do mundo literário. Lá vi assuntos do tipo “Música e Poesias”, confesso ter optado pelas discussões de arbitragem do Marcio Rezende. Mas lá estive e marquei presença por alguns minutos.
Além de todas essas arenas de entretenimento, encontrei estandes que a simples idéia de montagem já se tornava uma curiosidade e um ‘chamarisco’ para que eu entrasse e pudesse ver de pertinho o que tinha lá dentro. A inovadora pracinha do Estado de Minas foi fatal. Que criatividade, e uma futura jornalista ver aquilo, foi tiro e queda, entrei e apreciei cada detalhe, até mesmo as roupas dos expositores foram incríveis e concluíram cada pedaço daquela representação.
Hora de ir embora, uma pena não poder citar pra vocês tudo que vi lá dentro, são tantas coisas lindas, novas e criativas. Valeu muito à pena, e espero nos próximos anos não precisar mais desse “empurrãozinho”, afinal, já descobri o quanto foi válido estar lá.
Para os interessados, o site da Bienal para mais informações: www.bienaldolivrominas.com.br
Postado por Ana Flávia Castro
Ana,
ResponderExcluirexcelente seu post...muitas imagens, links, texto adequado, com poucos problemas de pontuação/crase.
Um abraço,